A eficiência energética tem como foco mensurar o custo-benefício sobre o uso daquele aparelho. Essa medicação está em aparelhos residenciais, industriais e até mesmo em carros, ou seja, tudo o que consome alguma fonte de energia pode se encaixar na escala.
De acordo com a legislação brasileira, todo aparelho deve possuir uma etiqueta que mostra os watts consumidos por hora e a sua classificação, isso leva transparência para os consumidores que podem comparar qual a preferência para a instalação que irá realizar.
Um exemplo bastante comum é a recomendação de troca de lâmpadas florescente das residências por lâmpadas LED, isso porque o consumo por hora da primeira pode variar entre 50 a 60W, enquanto a de LED pode consumir em volta de 7W, totalizando assim uma economia de até 53W. No final do mês a conta pode reduzir significativamente.
Qual a melhor eficiência energética?
O consumidor precisa localizar na etiqueta a escala de EE (Eficiência Energética), nela terá um indicador da classificação do aparelho. O mais indicado são os do topo da escala como A+ ou A.
Vale ressaltar que aparelhos que trabalham com frio como refrigeradores, ares-condicionados ou freezers, podem apresentar na etiqueta o A+, A++ e A+++, isso porque a regulamentação está mudando para esses equipamentos no Brasil.
Outro ponto que deve ser avaliado é o local que esse equipamento está, pois apenas o coeficiente da sua eficiência energética não faz milagre. O local que a maquina está pode impactar no resultado final, assim como o manuseio dos usuários.
O que é certificado energético?
O certificado energético é a régua de medição da eficiência de determinado item de consumo. Ele é dividido em 8 classes, sendo a A+ a com melhor recomendação, e a F a menos recomendada. Esse selo é emitido pelo Inmetro e, como dissemos acima, pode ter algumas variações, mas as classes principais são as abaixo:
- Classe A+
- Classe A
- Classe B-
- Classe B
- Classe C
- Classe D
- Classe E
- Classe F
Estima-se por exemplo que uma máquina de selo classe A economize cerca de 21% de energia quando se comparada com uma de selo classe B, por isso fique sempre atento e mesmo que possa parecer pouca diferença, no final do mês no uso geral da residência refletirá numa redução considerável.
Agora que você conheceu melhor os tipos de classificação energética, não esqueça de checar seus equipamentos e trocar sempre que for necessário. isso ajuda seu bolso e o planeta também, já que com menos uso de energia, há menos necessidade de geração e assim a roda da sustentabilidade continua a seguir em frente.
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